Já faz algum tempo que comecei a me aplicar ao Devocional do Artéria. É basicamente um plano para ler a Bíblia em um ano, lendo um pouco por dia. Antes mesmo de tomar café da manhã, eu leio. Sábado passado, fomos a Joinville, ajudar a Iara com a pista de autorama que ela alugou para um pessoal de lá. Acordamos cedo para ir com a Iara, e não tive tempo de fazer o devocional antes de sairmos. No caminho de volta, de repente fiquei um pouco ansiosa, como se estivesse esquecendo alguma coisa. Logo lembrei que era o Devocional, que eu não tinha feito. Foi uma das primeiras coisas que fiz assim que cheguei em casa.
Ontem fomos a um culto especial na igreja, um grupo de apóstolos do Operação Raízes veio para trazer uma palavra sobre batalha espiritual, específica para a Região Sul. Aprendi coisas novas sobre o assunto, como por exemplo que a Rainha dos Céus não é uma só, e sim três, cada uma governando uma região diferente no mundo. Claro, isso entre muitas outras coisas novas e outras não tão novas assim. Muitas delas não vou dizer aqui.
"E o que o Cirque du Soleil tem a ver com tudo isso?". Nunca mencionei aqui, mas assistir a um espetáculo deles era uma coisa que eu gostaria de fazer um dia. Achei uma página dedicada a eles no face, e lá encontrei alguns links de vídeos do youtube. Resolvi assistir um. As apresentações são eletrizantes, intrigantes e, como é de se imaginar, de altíssima qualidade. Ou seja, não é um cirquinho qualquer. O que eu não esperava, e que na verdade não me surpreendeu, foi a presença de dois cantores durante todo o show. Eles cantavam algumas coisas que tentei entender, mas não consegui. Em determinado momento, eles trocam o figurino e um deles reaparece com uma roupa dourada e um chapéu um tanto esquisito: ele tinha duas guampas, formando algo parecido com um "U", e uma bola ao centro, bem semelhante à tiara usada pela deusa grega Ísis (uma das três "Rainha dos Céus").
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