sábado, 16 de julho de 2011

Novas

Algumas coisas boas aconteceram nos últimos dias. Não sei bem por onde começar, mas por algum lugar tem que ser. Enfim, acabaram as aulas do curso. Creio que pego meu certificado em alguns dias, no máximo início de agosto. Então poderei dizer que sou uma massoterapeuta, hehe.
O próximo item da pauta é o bendito TCC, o temido Trabalho de Conclusão de Curso. A apresentação foi ontem pela manhã. Cheguei até a ficar com medo que não fosse conseguir entregar a tempo. Mas Deus foi fiel - como sempre é, devo dizer - e me deu uma boa mãozinha nisso, hehe. Em resumo: nota 9,45, praticamente 9,5.
Hoje é aniversário da Julia (sim, porque já passou da meia-noite, hehe), e na segunda é o da Caren (não sei se é com C ou K). Então fizemos uma pequena festa surpresa pra elas ontem (sexta). Quase todos foram, e foi bem divertido.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Culto de quinta (15/07/11) - Pr. Digão - O Zelo do Senhor

Existe uma maneira de manter a chama acesa. Se tomarmos uma atitude espiritual, podemos manter essa chama acesa por muito tempo. A palavra zelo é razoavelmente frequente na Bíblia. E ela é uma atitude espiritual muito importante. Jesus Cristo aparece para João na ilha de Patmos e dá uma palavra específica para cada uma das 7 igrejas da Ásia. Apocalipse 3.14-19. A última delas era Laodiceia. Sempre destacamos que Jesus fala pra que eles se arrependessem, mas e o zelo? (v. 19)
Ter zelo por aglo é ser consumido pelo desejo de cuidar daquilo. O zelo é algo que nos impulsiona a cuidar de uma coisa. Houve um rei (Jeú - 2 Reis 10.16), na época dos sacerdotes de Baal, e tinha muito zelo com o Senhor, exterminou todos os profetas de Baal. Mas logo depois ele cai e adora outros deuses. Zelo é o cuidado que temos com as coisas que amamos.
Números 25.10 - Nenhum dos dois é o tipo de zelo que Jesus menciona em Apocalipse. O zelo que Jesus procura é o de Salmo 69.9: "O zelo por tua casa me consumiu". Salmo 132.3-5 - quando lemos "casa de Deus", entendemos como uma estrutura física. No Antigo Testamento era assim.
Hoje, vemos a igreja como a casa de Deus, mas porque a presença de Deus está aqui. Hoje a casa de Deus somos nós, porque Deus habita em nós (Hebreus 3.6). Estamos muito visuais, ligados à aparência externa. Mas Deus quer que tenhamos zelo pela casa de Deus, ou seja, nosso interior. A atitude que vai preparar a casa para Deus estar é o zelo, se temos desespero em ver nosso interior transformado. Esse é o convite para Deus entrar na nossa vida. O que tem que mudar é a nossa postura: hoje mantemos a sujeira interior (sempre deixamos para limpar depois), mas o que é físico, exterior, buscamos com ansiedade (prosperidade, cura). Davi diz que o zelo pela casa de Deus o consumia: ele queria ver a trnsformação do seu interior. Aí, quando nos preoucpamos com a igreja física, vai ser somente uma expressão do que já acontece em nosso interior.
O mundo anda ao contrário dessa essência. O nosso zelo não tem que ser por coisas físicas, mas em ser quem atrai a presença de Deus, em ver o caráter transformado para que Deus possa estar conosco diariamente. 1 Coríntios 3.16
O erro que Lutero veio corrigir começou em Constantino, que proibiu reuniões da igreja nas casas, elas só podiam ser feitas na igreja, e foi aí que surgiu a ideia de que Deus habita em tijolos, e não dentro de nós. O nosso desespero pela casa de Deus vai atrair o zelo dele por nós. Quando zelamos pela casa de Deus, Ele zela por nós. Davi tinha sua limitação, mas sabia que se ele zelasse pela casa de Deus, Deus ia zelar por ele. Precisamos ter esse desespero pela casa de Deus, em ver a casa de Deus em ordem, e Deus vai zelar pelas nossas coisas.
No grego, "ouvir" significa obedecer no interior. Isaías 42.13, Jesus citou o salmo 69.9 em João 2.13-17. Zelo tem relação com intensidade, calor, ira, poder, não conseguir se conter. Jesus tinha zelo pela casa de Deus. Os cambistas "compravam" a salvação, porque eles dificultavam o arrependimento: a pessoa só comprava o animal que precisava sacrificar, de uma forma muito fácil. Hebreus 10.38; 12.6 - o chicote tira de nossa vida os impedimentos para Deus habitar em nós.
Atos 26.14 - Paulo estava sendo teimoso, e Deus diz que ele era um como um boi teimoso ("recalcitrar contra os aguilhões" - o boi que dá coices, ao invés de voltar quando a corda dele é puxada).
Salmo 89.32 - iniquidade é um pecado que fica dentro de nós. O castigo para esse pecado era de 40 chibatadas, exatamente o que Jesus levou antes de ir para a cruz. Provérbios 26.3. O zelo faz com que a gente não deixe as situações se repetirem. A correção dói, o açoite sangra. O açoite é quando não aceitamos a primeira correção e seguimos no erro. A correção é para nos colocar no caminho. 1 Pedro 3.13 - quem vai nos fazer mal, se zelamos pelo bem? O zelo pela casa de Deus vai atrair o favor de Deus para nossas vidas. Tito 2.14 - Deus quer um povo zeloso. Deuteronômio 4.25- Deus é zeloso, e se formos zelosos com a casa de Deus, Ele vai ser conosco. Assim atraímos a ira santa de Deus em nossa defesa. A habitação de Deus é no nosso interior.
Temos duas opções: aceitarmos a correção no começo, ou levar as chibatadas no final, e dói bem mais. Isaías 9.7 - o zelo de Davi pela casa de Deus fez isso, o modo como Deus abençoou seu reino. Isaías 26.11; 59.17 - para guerrear em nosso favor.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Culto de domingo (10/07/2011) - Pr. Digão - A cobiça

Estamos numa fase de mudança, e essa mudança não é física, é espiritual. Assim acontece na nossa vida também. A mudança tem que acontecer antes de o novo chegar. Temos que dar alguns passos para entrar no novo, e viver no novo. Sempre houve mudança antes do novo chegar. Há algumas posturas que devemos ter para que alcancemos o novo, porque não é toda mudança que leva ao novo de Deus.
Houve algumas mudanças no povo de Israel no caminho do Egito até Jerusalém. Deus mudou muita coisa no meio do povo para que eles chegassem a Jerusalém de outro jeito. Quando Deus começa a mudança na nossa vida, Ele limpa e tira o que não presta, para que o novo chegue e estejamos preparados para ele e não sejamos corrompidos. Se vencermos esse obstáculo, ninguém será capaz de nos impedir de vivermos o novo de Deus. O caminhão de mudança já chegou, mas em todo o processo de mudança, Deus precisa nos conhecer e consagrar, para ter certeza de que não vamos nos corromper com o novo de Deus.
1 Coríntios 10.1-11 - O que nos impede de viver o novo de Deus é a cobiça (v. 6). Nada desse mundo vai nos satisfazer porque pode saciar por um tempo, mas depois de uma semana ou duas já não sacia mais. A cobiça nos derruba do caminho. Temos que desejar o Senhor. Aí, o novo chega, e antes mesmo de esse novo enjoar Deus manda outro novo. A cobiça fez o povo de Israel ter quatro atitudes: prostituição, murmuração, idolatria, tentar a Deus (v. 7-10). A cobiça é o que desejamos. Quando cobiçamos, o objeto de cobiça se torna nosso Senhor.
Salmo 78; 106.12-15 - A cobiça do povo fez quebrar o caminhão. A cobiça é mais forte do que o pecado, porque ela é quem nos faz pecar. A cobiça nos afasta de Deus. Tiago 1.14 - cada um é tentado é tentado por sua próproa cobiça. Ela gera o pecado, que gera a morte. Enfraquecemos a cobiça quando mudamos o foco das coisas naturais, para buscar as coisas de Deus. Assim, afastamos o pecado, e recebemos o novo, e vemos a glória de Deus. Não existe deserto que segure aquele cuja busca está centrada em Deus. Vamos envergonhar a cobiça! As coisas velhas se passaram, tudo se fez novo.
Êxodo 13.17-22 - foi aqui que o "caminhão ligou". Deus mandou não ir pela terra dos filisteus, porque quem tem cobiça no coração se arrepende ao ver a guerra. Deus os fez ir pelo deserto. A cobiça se disfarça, se esconde dentro de nós. Tudo que acontece no mundo físico, aconteceu primeiro no mundo espiritual. Na saída, Deus dá vários símbolos para Israel, que nós devemos entender: José quis ser enterrado na terra prometida, porque o coração dele estava no Senhor. O coração sem cobiça tem alegria no Senhor, pensa apenas na eternidade, na salvação do Senhor (1 João 2.17). Quando o coração está na vida eterna, sabemos que o que Deus nos dá aqui, passa. A cobiça vem quando não amamos a eternidade. A cobiça ataca os sonhos, as emoções, ela nos enfraquece. Nascemos para a vida eterna, a vida não é só essa aqui, nem para vivermos, trabalharmos somente aqui (Tiago 4.2-3).
Onde temos buscado proteção, refrigério, calor? Onde? É o Senhor quem nos cuida. Jesus era o anjo que acompanhava Israel (o anjo que ia à frente do exército). Quando Jesus fala para amulher samaritana que se ela bebesse dEle, ela não teria mais sede, é porque ela não cobiçaria mais as coisas (João 4.13-14). Quando a cobiça nos leva a amar mais ao dinheiro do que a Deus (1 Timóteo 6.10 - o amor ao dinheiro é o princípio de todos os males), precisamos lembrar que as coisas daqui são passageiras. Podemos ter dinheiro e recursos, mas temos que cuidar com a cobiça e não colocar o coração nisso. Se esperarmos somente nas coisas dessa vida, ai de nós. A cobiça nos faz ter paixão pelas coisas terrenas. Quando temos os olhos em Deus, Ele nos dá as coisas terrenas. É dom de Deus quando Ele nos supre e nos faz prosperar. Jesus disse que a comida dele era fazer a vontade de Deus, porque Ele não tinha os olhos nessa vida. A palavra de Deus é abalada nanossa vida pela cobiça (Marcos 4.18-19). Quando a cobiça está presente, a palavra fica infrutífera, não traz mudança. Temos que colocar em primeiro lugar o que é eterno (Colossenses 3.2).
Satanás tenta distrair a igreja com a cobiça. Se não há cobiça, não ocorre adultério. Onde estão os nossos olhos: no passageiro ou no eterno? O que é eterno não acaba, não tem fim. Deus cumpre o que promete, é eterno. Mas as promessas de homens podem falhar. Davi caiu porque cobiçou, ele parou de olhar para o eterno. Saul começou bem e terminou mal porque encontrou a cobiça no caminho. Temos que colocar os olhos no eterno, e Deus nos dá as coisas passageiras.
Moisés (e todo Israel até hoje) chamava a Deus de O Eterno. Se nossos olhos estão no Deus Eterno, então temos que buscar as coisas eternas. Nosso dinheiro não é eterno, mas nossa oferta sim. A cobiça é a arma que Satanás usa para que tiremos os olhos do que é eterno. Se nossos olhos estão apenas nessa vida, somos os mais infelizes dos homens (1 Coríntios 15-19).
Judas errou por causa de cobiça. Os apóstolos pararam de discutir entre si quando Deus tocou neles e tirou a cobiça do coração deles. Deus levou Israel de novo para o Egito, para testá-lo e poder levá-lo direto para o novo e não perder tempo (Êxodo 14.1-13). Eles foram reprovados. A cobiça anula a fé, produz medo, abafa a palavra de Deus. Quando a cobiça começa a tomar força, começamos a antecipar o sofrimento. Se temos os olhos no Senhor, Ele nos dá a vitória e o livramento. Foi por causa de Moisés que o Senhor livrou Israel. Vencemos a cobiça quando colocamos os olhos no que é eterno.

domingo, 10 de julho de 2011

Culto de domingo (03/07/2011) - Consagração

Deus é um Deus vivo, faz milagres a cada dia. Ezequiel ficou sozinho, ele viu a destruição das pessoas e coisas ao redor dele. Mas o texto não é apenas uma lamentação, ele está se perguntando "porque eu sobrei?". Outras pessoas muitas vezes melhores que nós não estão no lugar que estamos hoje. Porque isso? Deus, por alguma razão, nos aproximou dele, mas muitos outros não. O maior sinal de que a mão de Deus está sobre nós é estarmos na igreja, e não o fato de sermos prósperos.
Se sobramos é porque Deus tem algo a fazer na minha vida, e Ele vai terminar o que começou. Ezequiel 9.2- 6 - porque Ezequiel ficou? Os homens com a marca na testa não tiveram a destruição total. Nós temos uma marca. Quando Jesus Cristo morreu, Ele morreu para que tivéssemos a marca de Deus. Ele tem um propósito com a nossa vida, e Ele vai cumprir o que Ele tem para nós. Ezequiel percebeu que Deus estava insistindo com Ele, e estava tentando entender o porquê. Jesus Cristo veio para mudar a nossa história, ser um marco na nossa vida. Onde está este marco?
Ele estava na Babilônia, e mesmo lá Deus trabalhou na vida dele. Nesse dia ele se deu conta que Deus tinha um plano para a vida dele. A marca nos dá autoridade sobre os que tentam nos assolar. Deus tem um milagre, uma marca, uma consagração. A marca é um sinal de consagração.
Suspirar e gemer (v. 4) = esta é a diferença que o tinteiro estava procurando. Aqui fala de não nos conformarmos ou acostumarmos com o pecado, fazer o pecado parecer comum. Isso nos torna insensíveis ao pecado. O coração endurecido não se importa com o que é abominável a Deus. Quando passamos pelas situações difíceis que nos cercam e isso não nos toca, significa que não estamos acompanhando as batidas do coração de Deus. Neemias se preocupou com a destruição das muralhas de Jerusalém, e foi reconstruir. O problema é que a igreja está insensível ao que acontece ao redor.
Deus não aceita idolatria de forma alguma, é abominação ao Senhor. Provérbios 6.16 - Há seis coisas que Deus detesta, mas uma Ele abomina (o tinteiro vai marcar): o que semeia contendas entre os irmãos. A igreja tem se acostumado ao pecado que afasta o homem de Deus. Hoje Deus quer nos transformar em alguém que vive experiências com Ele. Salmo 91.7: "tu não serás atingido".
Abominável é o que comemos, nos faz mal e vomitamos. A palavra nos diz que seria melhor se fôssemos frios do que mornos (Apocalipse 3.15-16). "Eu não quero trazer abominação a Deus pelo meu pecado ou o de pessoas ao meu lado".
Que abominação tem varrido nossos dias? Jeremias 6.15. Não podemos deixar o nosso coração endurecer, para não dar mais atenção ao material. Vamos dizer como Jeremias: "A tempestade veio e passou, mas eu estou de pé". Temos que dar atenção ao que fere o coração de Deus. Como os valentes caem? Os fortes caíram? Como a nação mais forte da terra caiu? O tinteiro revela. O mundo habita em trevas e não podemos nos deixar endurecer por isso. Cada pessoa é um um ser especial, e não somente um número, nem um acaso, Deus nos quis e tem um propósito destinado a cada ser humano. Quando uma vida atrai transformação a outra vida? É o amor. Quando Jesus viu o túmulo de Lázaro, Ele se encheu de compaixão e chorou, chamando a Lázraro e ressuscita-o (João 11.43). Deus responde a oração de compaixão e amor pelas vidas. Quando há gritos e pouco agir, é porque o coração é de pedra. O Senhor disse que vai nos dar um coração de carne, que não aceita a dor do outro sem sofrer. Isaías 49.16.
Deuteronômio 25.16 - Injustiça é quando alguém pode fazer alguma coisa por outra pessoa e não o faz. O orgulho é abominável ao Senhor (Lucas 16.15). Deus tem muitas vitórias para cada um de nós, mas se vê que vai nos perder, Ele segura. Ao que crê, tudo é possível (Marcos 9.23).
Deus tem uma obra poderosa na nossa vida, mas precisamos escutar o coração do Pai e amá-Lo, com todas as nossas vorças, e ao nosso próximo. Vai chegar o dia em que Deus vai tirar o coração de pedra e dar um coração de carne (Ezequiel 11.17-20; Jeremias 31.1-10, 30-35).
As ondas vieram, mas eis-nos aqui, Senhor. Como a igreja primitiva ficou de pé? O que aconteceu com eles não era exterior, mas Deus lhes tocou o coração e os transformou para sua glória eterna. Tudo em que Ezequiel esperava caiu, mas ele ficou de pé. Jeremias e Ezequiel ficaram de pé. Quando não fico atemorizado por não sentir a presença de Deus, estamos com o coração endurecido. Deus precisa nos tocar, mas precisamos nos abrir para Ele. Não podemos nos acostumar com algo que desagrade a Deus, mas clamar por esta situação. O Senhor quer mudar o nosso coração e para isso precisamos nos abrir para Ele.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Retiro de mulheres - 1 a 3/julho/2011

Mais um retiro de mulheres na pousada da Fabi Affonso (Rosa dos ventos guest house). Muitas coisas pra contar, momentos muito intensos... Parece que foi bem mais do que apenas três dias...!!
Chegamos na sexta à noite, cheias de malas e cobertores. Como foi nos outros retiros, a sexta é um momento mais de comunhão, pro pessoal conversar e se conhecer. No sábado de manhã, foi a vez da Pb. Naiana, cujo tema principal foi a palavra de Apocalipse 3.15-18. Ou seja, a igreja morna, que acha que já tem de tudo e que não precisa mais buscar ao Senhor para ser tratada. Será que estamos neste ponto? À tarde, tivemos as oficinas de maquiagem e de tendências da estação. Um momento mais "light". À noite, foi a vez da nossa pastora amada, a Débora. Sobre reacender a chama do primeiro amor. Depois tivemos um momento bem divertido. Ontem pela manhã foi a vez da Pb. Ticiane, sobre a mulher samaritana e depois contou o testemunho dela. Deus está com sede de beber dos frutos dos nossos talentos.
Agora que já contei a parte mais séria, por assim dizer, vamos aos fatos divertidos:
No sábado à noite, depois da palavra da pastora, a gente insistiu pra ela cantar pra gente. Foi bem divertido o momento "Acústico Débora (para íntimas)". Aí ela liberou o povo pra ir dormir. A gente ficou conversando num outro ambiente, enquanto umas curtiam um "Carol o quê" (Karaokê estilizado) na sala da tv. Aí a pastora apareceu onde a gente tava e começou a contar umas histórias dela, a gente riu um monte. Daqui a pouco a Ana (Sandrão) apareceu pedindo pra gente ir assistir a coreografia que elas tinham montado (Ana, Soraia e Carol Taranto). Ficou linda, por sinal. Alguns passos foram bem interessantes, o ponto alto foi a flecha. A música foi Sonda-me, Usa-me, da Aline Barros.
E tenho um pequeno testemunho pra compartilhar: faz umas 2 semanas, a Cris tinha me pedido pra fazer uma blusa nova pra dançar. Fiz na fé, porque eu não tinha o dinheiro pra pagar. Sábado à tarde, no retiro, uma irmã apareceu chamando pra fazer massagem na colega de quarto dela, que ela pagava. Levantei o braço e fui correndo. Nisso a pastora estava ali perto da porta e fez a maior propaganda, porque ela gostou da massagem que eu fiz nela no outro retiro. Em resumo, recebi o dinheiro pra pagar a blusa, hehe.
Bom, era isso por hoje. Pretendo postar aqui amanhã a palavra do culto de ontem.