sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Culto de quinta (17/02/11) - Pb. Guto - As crises

Uma pequena observação antes de postar a pregação de ontem: descobri qual o argumento da teoria do yin-yang que não concorda com a Palavra. A teoria básica do yin-yang resume tudo o que existe no mundo em dois tipos de energia: uma é relacionada à alegria, vitalidade, leveza, claridade, calor, etc; a outra é relacionada à tristeza, escuro, denso, pesado, frio. No famoso símbolo do yin-yang, o yin é representado pela parte escura, e o yang pela parte clara. Esses dois tipos de energia são opostos entre si, mas eles se complementam: um não existe sem o outro. Eles estão em constante mudança e transformação de um para o outro: um contém a essência do outro, o yin se transforma em yang e vice-versa. E eis aí o ponto: segundo a teoria do yin-yang, não existe nada puro. Além disso, fazendo uma referência à última pregação que eu postei, nem tudo muda: Deus não muda. Ele pode mudar o modo de AGIR, mas a sua ESSÊNCIA permanece a mesma.

Romanos 8.28. A crise significa uma alteração indesejada no curso da nossa vida. Tudo parece cair na cabeça; uma transição, um estágio de dúvidas e incertezas. A situação está boa, mas por algo não esperado, tudo muda de repente e a gente se vê numa situação que não é tão agradável assim. A crise não escolhe ninguém, não olha para classe social, raça, ela vem pra todo mundo. A caminhada com Deus inclui crises, mas isso é parte do plano.
O homem gosta de roubar para si a glória que é de Deus. Ele acha que tudo que ele conquista (emprego, amigos, inteligência, etc), é dele, mas na verdade é de Deus. Se as pessoas avançam por causa dessas qualidades, então porque existem outras pessoas com essas qualidades que não conseguem avançar? A resposta é que Deus é quem controla. 2 Coríntios 3.5. Quando a gente ora, e vê a resposta, achamos que é por mérito nosso. Mas nós temos que orar e saber que é pela GRAÇA que Ele responde, e não porque merecemos.
As crises fazem parte do plano, para nos trabalhar, ensinar. Êxodo 3.1-10. Deus chama Moisés com uma voz audível. Depois disso, Moisés passa a ter encontros semanais com o Faraó. Um paralelo com os dias atuais: um líder evangélico tendo encontros semanais com o Barack Obama. Pessoas com uma missão muito menor que essa têm se perdido. Mas, muito antes disso, Moisés enfrentou uma crise, quando descobriu que ele não era um príncipe do Egito, apesar de ter sido criado como um. Deve ter sido muito difícil, pois a diferença entre egípcios e israelitas era gritante. Quando Deus o chama, o faz olhar para si, e ver que ele era incapaz de realizar aquele projeto (v.11). Deus queria que ele entendesse que Deus é quem faria todas as coisas, Ele estava lapidando Moisés. Ele não se gloriava em si mesmo, ele viu as maravilhas de Deus: o mar se abrindo, as pragas, etc.
Números 11.21-24. A murmuração é como rebeldia, é como dizer que Deus está louco. Deus responde para Moisés que o braço dele não se encurtou. Foi outra crise que Moisés enfrentou. A fé dele desapareceu, mesmo tendo visto tantas maravilhas. A crise vem para que a soberba não crie raízes dentro de nós. O nome dEle é exaltado quando reconhecemos que sem Ele não somos nada. Nada vem de nós mesmos, tudo Deus permite que aconteça. As crises servem para nos ensinar isso, essa é a razão para ela chegar. Não há coração de pedra que permaneça duro, a gente busca mais a Deus.
1 Reis 19.1-4. A crise também veio para Elias, após ter enfrentado os profetas de Baal, quando Jezabel o ameaça. A crise chegou para que ele não pensasse que era na sua própria força. Jeremias 1.6-9. Jeremias era filho de sacerdote, ele tinha acesso à Palavra. Quando Deus o chama, ele diz que não passava de uma criança e Deus responde que poria as palavras em sua boca.
Não é por nós, é Deus quem faz. Quando achamos que merecemos, que é por nosso esforço, é aí que a crise vem. Efésios 2.10. Ela vem para vermos que quem faz é Ele. Ele tem um plano para cada um. Temos que aprender a aguardar nele, não interessa se sabemos desses planos ou não. É nos ministérios que ele nos ensina a sermos zelosos, a sermos responsáveis. Deus nos prepara para realizar os planos dele em nós. As crises fazem parte do ensino dele para nossas vidas. Temos que aprender a separar alma de espírito, razão de emoção.
O segredo para amarmos e conhecermos mais a Deus é apascentar as Suas ovelhas (1 João 4.20), olhar para nossos irmãos. Gênesis 1.26, Filipenses 2.10, João 21.15-17. Se queremos mais do Senhor nas nossas vidas, devemos nos empenhar mais em agradá-lo.
Todos eles passaram por crises, mas se levantaram mais fortes, e ficaram com o Senhor até o fim.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Culto de domingo (13/02/11) - Pr. Digão - Nosso futuro está nas mãos de Deus

Precisamos aprender a lidar com nosso futuro, e ele está nas mãos de Deus. Existe uma doutrina que está muito em voga ultimamente, que diz que Deus não se importa muito com o nosso futuro, que as coisas que acontecem são um mero acaso, que Deus não tem nada a ver com isso. A primeira abordagem dessa doutrina é que Deus não seria soberano, que Ele anda junto com a decisão do homem.
Algumas mentiras dessa doutrina: Deus não toma riscos; Ele não conhece o futuro (e onde ficariam os profetas, o livro de Apocalipse...?); Deus muda (Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre). Essa doutrina é conhecida como teísmo aberto, e Paulo também a enfrentou no seu tempo.
Segundo essa doutrina, Deus não passa de um expectador das nossas vidas. A Bíblia fala que DEUS ESTÁ CONOSCO em todo momento, nos dá conselhos, opiniões. Atos 20.29-30. Que Deus é esse pregado por essa doutrina?
Essas doutrinas entram porque não conhecemos os atributos de Deus: Ele é onisciente (sabe tudo), onipotente (pode tudo), onipresente (está em todo lugar). Se conhecermos esse Deus, nada vai nos afastar dele. Isaías 46.9-10. Essa doutrina quer nos fazer deixar de viver as coisas que Deus tem para nós. Jeremias 29.11 - Se Deus não conhecesse o futuro, viver com Ele seria uma incerteza. Salmo 139. Apocalipse fala das coisas que virão, e Isaías também - o que prova que essa doutrina é uma furada.
Quando uma pessoa passa por um problema e conhece os atributos de Deus, ela não perde a esperança, a fé. Elias foi um homem que conheceu os atributos de Deus, e viveu num tempo de decadência em Israel. O povo foi na onda de outros deuses, e Deus decidiu dar um basta nessa situação. Deus chama Elias, e manda um recado para Acabe: seca por três anos. Mas quem afrontava o rei tinha uma sentença de morte. Elias conhecia a Deus e obedeceu. 1 Reis 17.1-5 - Deus começa a trabalhar em Elias a sua onisciência (quando Deus fala e a gente demora a obedecer, pensando "será?"). Deus mandou e Elias obedeceu. Deus não precisa estudar para nos dar conselhos, Ele SABE, Ele é a sabedoria. Ali Elias aprendeu sobre a onisciência de Deus, e aprendeu a obedecer em situações mais difíceis que essa. Alguns exemplos: Moisés; José; Ester.
Quando Deus fala "espera", Ele tem um propósito na nossa vida. Gênesis 45.5-8; Marcos 5.41. Quem confia no Senhor jamais será frustrado.
1 Reis 17.7-24 - A viúva já estava sem esperanças. Se Deus agir, ninguém pode impedir. Agora, Deus ensinou a viúva, quando o filho dela morreu. Elias não se deixou influenciar pela presença dela. Só dá um passo de fé quem crê na onisciência e onipotência de Deus. Deus fez Elias entrar na casa da viúva para arrancar essa doutrina do povo. Isaías 43.13; Tiago 5.17.
Deus é onipresente. Eliseu era avisado, por Deus, toda vez que os sírios decidiam atacar a Israel. O rei dos sírios chegou até a pensar que tinha alguém dedurando seus planos, mas um dos soldados o alerta de que Deus avisava a Eliseu, com detalhes, dos planos de ataque dos sírios. Em 2 Reis 19, Elias temeu frente à ameaça de Jezabel. Foi uma bobeira dele. Foi quando deixou entrar essa doutrina em seu coração. Mas Deus diz que está com ele sempre (v. 15.18). João 14.8.
Quando os atributos de Deus são atacados, alguém está querendo roubar nossa esperança, nosso futuro, os planos de Deus na nossa vida. Os atributos de Deus são imutáveis. Em Isaías 40.22, Ele declara que a terra era redonda, muito antes da "inovadora" teoria de Colombo.

Culto de quinta (10/02/11) - Pr. Digão - Ser Guerreiro

Se não sabemos o que é ser guerreiro, podemos até ter vitórias, mas acabamos perdendo logo depois. Precisamos ser guerreiros. Os homens de Deus no Novo Testamento também eram guerreiros. Ultimamente temos sido roubados nisso, e por isso temos enfrentado várias vezes altos e baixos. Quando não somos guerreiros, não conseguimos ver as vitórias de Deus. Tem algumas que só se vencem com jejum e oração. Muitas vezes estamos no campo de batalha e não estamos preparados para isso. Quando tomamos postura de guerreiros, Deus passa a lutar por nós. Não podemos deixar o inimigo lançar as setas, não acreditamos nelas quando tomamos essa postura de guerreiro. Quando sabemos quem somos em Deus, Ele começa a Se manifestar na nossa vida. O diabo sabe e faz de tudo para perdermos essa postura. Mateus 16.21; Efésios 6.12
Quem é meu inimigo? Quem eu sou? Quem Deus é?
A resposta a essas três perguntas mostra a postura que temos. Quando aceitamos quem o inimigo é, não vemos a vitória de Deus. Somos guerreiros de Deus nessa terra. Precisamos nos focar em quem nós somos e em quem Deus é. O foco do inimigo é não nos focar nisso. Temos conhecido apenas o nosso inimigo, e não o nosso Deus.
Na Cruz, Jesus venceu o nosso inimigo. Precisamos nos posicionar como guerreiros. Somos violentos no mundo espiritual quando somos intensos, em oração e jejum. Quando somos quem somos em Deus, Deus dá ordem em nosso favor, não damos ouvidos às feridas, etc. Mas esta ordem pode ter resistência, e não podemos desistir de orar por um propósito. Mateus 11.12; Daniel 10.11; 1 Samuel 17
A pergunta "quem é meu inimigo?" está nos versos 4 a 7 (1 Samuel 17). A guerra vai sempre mostrar quem é. Se não sabemos quem somos e quem Deus é, nos concentramos no inimigo e acreditamos nele. Assim o diabo vai roubando nossas habilidades como guerreiros. Muitas vezes Israel teve a vitória porque eles sabiam quem eles eram, e Deus guerreou contra os inimigos, contra as esperanças. Davi tinha apenas 16 para 17 anos nessa época. As lutas querem roubar as forças do nosso coração. Golias se chamava de campeão (v. 23). Mas Davi sabia quem era o Deus dele (v. 26).
O que a nossa mente tem pensado? Quais os nossos pensamentos de derrota? Não podemos deixar as lutas dizerem que não vai dar. Quando Deus promete, Ele cumpre. Quando não temos essa ousadia, é porque perdemos a característica de guerreiros. Até Saul tentou desencorajá-lo, mas Davi sabia quem ele era, e quem Deus era. Davi sabia que Deus ia dar vitória. Lembremo-nos de onde Deus nos tirou. O mais difícil foi nos resgatar e restaurar, então Ele vai dar a vitória.
As nossas respostas vão determinar a nossas vitórias (v. 45). Qual é a minha resposta? Quais são as minhas armas? Como temos reagido?
Não precisamos "ajudar" a Deus, mas sim termos postura de guerreiros; além de nos dar a vitória e trazer a paz, vai encorajar os outros ao nosso redor.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Isso é um incentivo à criminalidade!!!

... E AGORA O QUE PODEMOS FAZER??
A REFERIDA PORTARIA JÁ FOI REVOGADA PELA DE Nº 333, DE 1º/06/2010
NA QUAL O VALOR DO SALARIO FAMILIA PRESIDIARIO PASSOU A SER DE R$810,18!!! E TEM MAIS...
NO CASO DE MORTE DO "POBRE PRESIDIÁRIO", A REFERIDA QUANTIA DO AUXÍLIO-RECLUSÃO PASSA A SER "PENSÃO POR MORTE".
O GRANDE LANCE É ROUBAR OU MATAR PARA SER PRESO E ASSIM SUSTENTAR CONDIGNAMENTE A SUA PROLE.
ISTO É INADMISSÍVEL!!!!!!!!!
Vejam que abuso: Entendo que é mais um dos muitos absurdos desse país e por isso a Previdência Social está sempre quebrada e não tem verbas para pagar decentemente quem trabalhou uma vida toda!
É REVOLTANTE!!!!!!!
Você sabe o que é o AUXÍLIO RECLUSÃO?
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, a partir de 1/1/2010 é de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Mais que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra conseguir e manter uma família inteira.
Ou seja, (falando agora no popular pra ser entendido):
Bandido com 5 filhos, além de comandar o crime de dentro das prisões, comer e beber nas costas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda tem direito a receber auxílio reclusão de R$3.991,50 da Previdência Social.
Qual pai de família com 5 filhos recebe um salário suado igual ou mesmo um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda tem que se submeter ao fator previdenciário?
Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias.
Isto é um incentivo à criminalidade. Que políticos e que governo é esse?????
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.
Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
Pergunto-lhes:
1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?
2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$510,00, fazer malabarismo com orçamento pra manter a família?
3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?
4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?
5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?
6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?
MOSTRE A TODOS O QUE OCORRE NESSE PAÍS!!!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Culto de domingo (06/02/11) - Pr. Digão - Compaixão

Gente!!
Essa palavra é uma bênção! Mudou meu modo de ver as coisas. Às vezes os pequenos detalhes fazem toda a diferença na nossa vida.
Não sou uma "puxa-saco" do meu pastor... Mas eu o amo muito, e ele é uma bênção na minha vida. Cada vez tenho mais certeza de que estou no lugar certo. Hoje ele confirmou o que já tinha avisado faz algum tempo, mas aqui isso é uma novidade: estamos para mudar de sede, para um lugar mais central. Faltam apenas alguns detalhes, e uma pequena reforminha no lugar novo. Dou mais detalhes com o tempo.
Até mais, pessoal!

Deus tem um propósito pra nós, uma nova vida. Quando vemos a palavra novidade, significa algo que ainda não vivemos. Não temos que viver do que vivemos no passado, pois Ele sempre tem coisas novas para nós, todos os dias.
Romanos 6.4 - Deus quer fazer coisas novas na nossa vida, para que possamos subir, avançar. Não podemos ficar parados no caminho, temos que tomar atitudes. O evangelho das boas novas significa que Ele tem coisas novas pra nossa vida. Toda vez que Jesus ia fazer algo novo, sempre estava presente uma palavrinha: compaixão. Esta é a maior arma contra o Inferno. "Compaixão" significa sentir a dor do outro, não apenas pena. E ela sempre acompanha a novidade de vida. Jesus sentiu a dor de Lázaro, de Bartimeu, da multidão quando multiplicou os pães e os peixes. Todos os milagres foram antecedidos por compaixão. Se temos compaixão, então nos tornamos dignos de que Deus tenha compaixão de nós. O homem tem a tendência de sentir compaixão de si mesmo. Isso não é compaixão, porque COMPAIXÃO É SENTIR A DOR DO OUTRO. A maioria dos juízos de Deus sobre Israel, senão todos, vieram porque a compaixão não estava mais presente no meio do povo. É a compaixão que atrai o milagre.
Marcos 8.2, Lucas 18.38 - A gente não tem que aprender a agir com compaixão. Na verdade, ela tem que FAZER PARTE DA NOSSA ESSÊNCIA. Quanto mais necessidade passamos, mais devemos ter compaixão, pois ela atrai o milagre, o novo de Deus para nós. É um princípio espiritual. Deus tem compaixão com quem TEM compaixão. Lucas 7.12-13. Sem perceber, colocamos a nossa compaixão em coisas materiais. Temos que agir com compaixão com quem precisa, e a novidade de vida chegará. Temos alguns exemplos de pessoas que não tiveram compaixão.
Elias confrontou a Jezabel, profetizou a seca e a volta da chuva, trouxe restauração pra Israel. Eliseu aprendeu com ele a ter compaixão. Ambos tiveram novidade de vida. Geazi era o moço que acompanhava Eliseu, e não teve novidade. O primeiro erro dele foi a falta de compaixão.
2 Reis 4.8-37 - no verso 27, ele tenta afastar a sunamita de Eliseu. Mas Eliseu o repreendeu; teve compaixão dela, mesmo sem saber o que se passava com ela. Geazi estava sendo preparado para suceder Eliseu, mas a partir dali as coisas começaram a mudar: ele obedeceu o que o profeta ordenou, mas o milagre não aconteceu; o fluxo parou. Ele estava mais preocupado com as regras e rituais do que com a compaixão, com as vidas. Gálatas 5.6. Talvez ele tivesse a fé necessária, mas não a compaixão.
2 Samuel 11, 12.1-4 - Outro homem que falhou na compaixão foi Davi. Ele deveria ir para a guerra e acabou não indo: não teve compaixão com o povo (na guerra), com a mulher, nem com o marido dela (quando mandou matá-lo ao saber que ela estava grávida). Ele destruiu uma família. Sem a compaixão, deixamos de ver o novo de Deus na nossa vida.
Jonas 4.10-11 - Jonas também não teve compaixão. Compaixão é muito mais profundo do que sentir pena. Se tivermos compaixão, vamos receber compaixão. Onde estamos colocando a nossa compaixão? Estamos sentindo a dor de quem? Quando foi a última vez que sentimos a dor de alguém? Não foi por nós mesmos?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Comunismo/socialismo e yin yang...??

Este post não significa, de qualquer modo, que compartilhe destas ideologias; apenas procuro entender o que, dentro delas, contraria o que está escrito na Palavra de Deus. Se alguém puder me esclarecer eu ficarei muito grata.
O primeiro questionamento está relacionado ao "comunismo/socialismo". Não me refiro a nazismo, fascismo e etc. Quanto aos últimos, sabemos muito bem qual foi o resultado: o tratamento desumano dado a pessoas consideradas "indesejáveis" dentro daqueles sistemas, o que culminou na II Guerra Mundial. Já li e ouvi por aí vários comentários que o socialismo não é compatível com a Palavra de Deus. O que eu estou buscando aqui é uma resposta clara e específica, e não algo do estilo "porque não". Ou seja, com razões claras, explicando o que nisso tudo viola a Palavra de Deus. Outra coisa que eu gostaria de saber também é: o que é comunismo, o que é socialismo? Existe alguma diferença entre eles? Por acaso o comunismo está relacionado a nazismo e fascismo?
A segunda é relacionado à teoria tradicional chinesa conhecida como "yin yang". Eu SEI que existe alguma coisa, pois tive que ler uma apostila a respeito para o curso, e não conseguia entender uma palavra se não tivesse louvor tocando, ficava tudo confuso. O que achei muito engraçado (não no sentido cômico) foi que, ao ler a apostila sobre os cinco elementos, não senti tanta necessidade do louvor, mas mesmo assim senti um ambiente pesado, e alguma dificuldade em entender toda essa teoria. Procurei entender qual era a razão disso, racionalmente, mas ainda não encontrei.